A visita dos alunos do
Liceu Escola de Artes e Ofícios “Mestre Raimundo Cardoso” – acompanhados dos
professores Edna Santos (Português), Henrique Sozinho (História) e Tânia
Botelho (Coordenadora do Núcleo de Oficinas) – ao Museu Parque Seringal, no dia
12.09 (quarta-feira), teve, entre outros, o objetivo de aprofundar os conhecimentos sobre o
modo de ser e viver dos seringueiros nos tempos áureos do Ciclo da Borracha na
Amazônia.
No Museu
Parque, os alunos conheceram ambientes característicos da época: caminharam por
trilhas cercadas por seringueiras, visitaram o tapiri – casa onde se defumava o látex,
transformando-o em borracha – e o Memorial do Seringal – espaço que proporciona
aos visitantes um resgate da identidade patrimonial histórica e cultural local,
através de imagens, obras, além de móveis e utensílios que testemunharam a
riqueza dos seringais.
Texto: Prof. Henrique Sozinho.
Professores e alunos no portão de entrada do Museu.
Réplica da Casa do Seringueiro.
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Ferramentas utilizadas pelos seringueiros |
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Tapiri: casa de "defumação" do látex. |
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A "bola" de borracha, obtida após a "defumação" do látex. |
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Casa de "aviamento". |
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Interior da Casa do Seringalista. |
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Peças de louça importadas pelos seringalistas. |
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Mobiliário da Casa do Seringalista. |
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Monitora do Museu fala sobre a cidade de Belterra: projeto norte-americano. |
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O luxo dos prédios proporcionados pelo Ciclo da borracha na amazônia. |
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Inclusão social na visita ao Museu. |
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Anfiteatro do Museu. |
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Prof. Henrique e Profª Edna, com a monitora do Museu, orientam os alunos. |
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Monitora fala aos alunos sobre o Museu Parque do Seringal. |
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Um exemplar da seringueira. |
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Maquete da Casa do Seringueiro. |
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Casa de "aviamento".
Postado por: Prof. José Carlos.
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